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Depois de hora extra no trabalho tarde da noite,

Carlos após uma viagem com transito imenso desce do ônibus e se depara com uma escuridão imensa.

O bairro sem luz e as casas iluminadas com velas e a claridade fosca que saia pela janela.

A rua era iluminada pelos faróis dos carros que passavam com um longo intervalo.

Carlos tinha ainda uma longa caminhada até chegar a sua casa.

Isso devido Carlos ter pegado outro ônibus, pois o que parava em frente sua casa estava muito atrasado.

Seguindo a diante Carlos avista um casal vindo em sua direção.

Derrepente eles se separam a mulher continuou a vim na direção de Carlos enquanto o rapaz parou em um botequim.

Após uns minutos em que a mulher passou por mim ouvi um grito desesperador quando olho para trás

Carlos viu um homem golpeando a barriga da mesma mulher que passou por mim.

E com a claridade de uns dos faróis q passou

Carlos em estado de choque percebeu que não era socos que o individuo dava.

Suas mãos encharcadas de sangue com algo ponte aguda.

Carlos parado como uma estatua sentiu um vento forte.

Era o rapaz que tinha parado no boteco com um guaraná na mão correndo e chamando alto pela mãe.

Carlos ainda como estatua percebeu que não era um casal e sim mãe e filho.

Carlos presenciou duas cenas chocantes e assustadoras.

A primeira foi o individuo passando bem ao seu lado coberto de sangue e olhando bem dentro dos seus olhos seguindo com a cabeça.

A segunda foi ver o filho gritando chorando pedindo socorro.

Carlos sem saber o que fazer deu seu primeiro passo após ter presenciado tudo aquilo.

Um passo mais forte que outro até perceber que estava correndo, não para prestar socorro e sim para sua casa.

E os gritos do filho pareciam cada vez mais perto enquanto Carlos ficava cada vez mais longe.

Carlos chegou em casa parecendo que aqueles gritos não sairiam nunca mais da sua cabeça.

Carlos que morava sozinho tirou a roupa na sala e foi direto ao banheiro, abriu o chuveiro o mais forte possível e pôs a se encharcar.

Carlos queria que a água tira-se as imagens da sua mente e os gritos de seus ouvidos.

Mas não foi possível, então fechou o chuveiro pegou a toalha secou-se e seguiu para cama.

Carlos não conseguia dormir, de meia em meia hora acordava com sustos provocados por seus próprios pensamentos.

 Em mais um susto e um despertar sentiu-se seu corpo congelar dos pés a cabeça quando viu uma claridade passar pela porta do quarto.

Carlos sabia que tinha alguém dentro de sua casa e voltou a lembrar do momento em que o individuo passou olhando nos seus olhos.

Levantando bem devagar sem fazer um barulho pôs-se atrás da porta do quarto.

Pelo barulho o desconhecido estava no banheiro com uma vela pois ainda estava sem luz.

Passando abaixado nas pontas dos pés como um desenho animado. Foi até a cozinha pegou uma faca como um filme de terror.

Voltou a ficar atrás da porta do quarto, pois ele sabia que o desconhecido iria ao quarto atrás dele.

A claridade acabou a vela foi apagada os passos lentos e silenciosos seguiam em direção ao quarto, passando pela porta e indo em direção a cama. Carlos se aproximou lentamente por trás e deu a primeira facada pelas costas, depois outra e outra.

A adrenalina tão alta que Carlos não ouvia nada além do som da faca que entrava e saia.

O corpo do desconhecido de não aquentar mais cai ao chão, e no impacto do corpo um flash forte, a luz volta.

Carlos olhando para o desconhecido morto no chão uma lagrima cai de seus olhos, depois outra e outra.

Carlos mais uma vez se confundira, não era um desconhecido e sim sua mãe que viera de longe lhe visitar.

Carlos revive a cena vista horas antes.. sua mãe em seus braços e ele gritando por socorro, mas ninguém vinha para lhe ajudar............

                                                        FIM!

Anderson desligou a televisão depois que as letrinhas começaram a subir e foi dormir pensando...... Que filme triste, mas ainda bem que foi só um filme de tv.                                                                                 Davi Jósino